Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
1.
Arq. neuropsiquiatr ; 75(12): 850-857, Dec. 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-888284

RESUMO

ABSTRACT Objective: To compare the effects of Pilates and walking on quality of life, depression, and anxiety levels. Methods: Sixty-three overweight/obese participants were randomly divided into: control (n = 20), walking (n = 21), and Pilates (n = 22) groups. Pilates and walking groups attended eight weeks of 60-minute exercise sessions three times per week. Quality of life, depression, and state- and trait-anxiety levels were evaluated before and after eight weeks of training. Results: Scores of quality of life, depression, and trait-anxiety improved in the Pilates and walking groups. State-anxiety levels improved only in the walking group. Conclusion: Pilates and walking positively impact quality of life, depression and anxiety. The Pilates method could be used as an alternative to improve mood disorders in overweight/obese individuals.


RESUMO Objetivo: Comparar os efeitos do treinamento com Pilates e caminhada sobre os níveis de qualidade de vida, depressão e ansiedade. Métodos: Sessenta e três participantes com sobrepeso/obesidade foram divididos aleatoriamente em grupos: Controle (n = 20), Caminhada (n = 21) e Pilates (n = 22). Os grupos Pilates e caminhada realizaram oito semanas de sessões de exercício de 60 minutos 3 vezes/semana. Os níveis de qualidade de vida, depressão e ansiedade traço e estado foram avaliados antes e após oito semanas de treinamento. Resultados: Os escores de qualidade de vida, depressão e ansiedade-traço melhoraram nos grupos Pilates e caminhada. Os níveis de ansiedade-estado melhoraram apenas no grupo caminhada. Conclusão: O Pilates e a caminhada impactam positivamente os níveis de qualidade de vida, depressão e ansiedade. O método Pilates pode ser usado como um método alternativo para distúrbios do humor em indivíduos com sobrepeso e obesidade.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Adulto Jovem , Ansiedade/terapia , Qualidade de Vida/psicologia , Caminhada/psicologia , Técnicas de Exercício e de Movimento/psicologia , Depressão/terapia , Obesidade/terapia , Ansiedade/psicologia , Depressão/psicologia , Sobrepeso/psicologia , Obesidade/psicologia
2.
São Paulo med. j ; 133(6): 495-501, Nov.-Dec. 2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-770157

RESUMO

CONTEXT AND OBJECTIVE: Cardiac arrest is a common occurrence, and even with efficient emergency treatment, it is associated with a poor prognosis. Identification of predictors of survival after cardiopulmonary resuscitation may provide important information for the healthcare team and family. The aim of this study was to identify factors associated with the survival of patients treated for cardiac arrest, after a one-year follow-up period. DESIGN AND SETTING: Prospective cohort study conducted in the emergency department of a Brazilian university hospital. METHODS: The inclusion criterion was that the patients presented cardiac arrest that was treated in the emergency department (n = 285). Data were collected using the In-hospital Utstein Style template. Cox regression was used to determine which variables were associated with the survival rate (with 95% significance level). RESULTS: After one year, the survival rate was low. Among the patients treated, 39.6% experienced a return of spontaneous circulation; 18.6% survived for 24 hours and of these, 5.6% were discharged and 4.5% were alive after one year of follow-up. Patients with pulseless electrical activity were half as likely to survive as patients with ventricular fibrillation. For patients with asystole, the survival rate was 3.5 times lower than that of patients with pulseless electrical activity. CONCLUSIONS: The initial cardiac rhythm was the best predictor of patient survival. Compared with ventricular fibrillation, pulseless electrical activity was associated with shorter survival times. In turn, compared with pulseless electrical activity, asystole was associated with an even lower survival rate.


CONTEXTO E OBJETIVO: A parada cardiorrespiratória é comum e, mesmo com tratamentos de emergência eficientes, associa-se a prognósticos ruins. A identificação de fatores preditores de sobrevivência após ressuscitação cardiopulmonar pode fornecer informações importantes para equipe de saúde e familiares. O objetivo deste estudo foi identificar fatores associados à sobrevivência, após um ano de seguimento, de pacientes atendidos em parada cardiorrespiratória. DESENHO E LOCAL: Estudo de coorte prospectivo realizado no serviço de emergência de um hospital universitário. MÉTODOS: O critério de inclusão foi o atendimento de paciente em parada cardiorrespiratória no serviço de emergência (n = 285). Os dados foram coletados por meio do modelo In-hospital Utstein Style. Para verificar quais variáveis associaram-se à sobrevida, utilizou-se regressão de Cox (nível de significância 95%). RESULTADOS: Após um ano, a sobrevida foi baixa. Dos pacientes atendidos, 39,6% tiveram retorno da circulação espontânea, 18,6% sobreviveram até as primeiras 24 horas, sendo que, destes, 5,6% obtiveram alta hospitalar e 4,5% permaneceram vivos após um ano de seguimento. Pacientes com atividade elétrica sem pulso apresentaram duas vezes menos chances de sobreviver que aqueles com fibrilação ventricular. Nos pacientes com assistolia, as taxas de sobrevida foram 3,5 menores quando comparados aos com atividade elétrica sem pulso. CONCLUSÕES: O ritmo cardíaco inicial foi o fator preditor que melhor explicou a sobrevida. O ritmo de atividade elétrica sem pulso associou-se a menor sobrevida quando comparado a fibrilação ventricular, enquanto o ritmo de assistolia relacionou-se a ainda menor sobrevivência em relação à atividade elétrica sem pulso.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Parada Cardíaca/mortalidade , Brasil/epidemiologia , Reanimação Cardiopulmonar/mortalidade , Métodos Epidemiológicos , Parada Cardíaca/fisiopatologia , Parada Cardíaca/terapia , Fatores de Risco , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento
3.
Einstein (Säo Paulo) ; 13(2): 183-188, Apr-Jun/2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-751421

RESUMO

ABSTRACT Objective: To describe neurological status and associated factors of survivors after cardiac arrest, upon discharge, and at 6 and 12 month follow-up. Methods: A cohort, prospective, descriptive study conducted in an emergency room. Patients who suffered cardiac arrest and survived were included. A one-year consecutive sample, comprising 285 patients and survivors (n=16) followed up for one year after discharge. Neurological status was assessed by the Cerebral Performance Category before the cardiac arrest, upon discharge, and at 6 and 12 months after discharge. The following factors were investigated: comorbidities, presence of consciousness upon admission, previous cardiac arrest, witnessed cardiac arrest, location, cause and initial rhythm of cardiac arrest, number of cardiac arrests, interval between collapse and start of cardiopulmonary resuscitation, and between collapse and end of cardiopulmonary resuscitation, and duration of cardiopulmonary resuscitation. Results: Of the patients treated, 4.5% (n=13) survived after 6 and 12 months follow-up. Upon discharge, 50% of patients remained with previous Cerebral Performance Category of the cardiac arrest and 50% had worsening of Cerebral Performance Category. After 6 months, 53.8% remained in the same Cerebral Performance Category and 46.2% improved as compared to discharge. After 12 months, all patients remained in the same Cerebral Performance Category of the previous 6 months. There was no statistically significant association between neurological outcome during follow-up and the variables assessed. Conclusion: There was neurological worsening at discharge but improvement or stabilization in the course of a year. There was no association between Cerebral Performance Category and the variables assessed. .


RESUMO Objetivo: Identificar a condição neurológica e os fatores associados de sobreviventes pós-parada cardiorrespiratória na alta hospitalar, após 6 e 12 meses de seguimento. Métodos: Estudo de coorte, prospectivo e descritivo, realizado em um pronto-socorro. Foram incluídos pacientes em parada cardiorrespiratória que sobreviveram à alta. A amostra foi consecutiva por um ano, sendo composta por 285 pacientes, e os sobreviventes (n=16) foram acompanhados por um ano após alta. O estado neurológico foi avaliado pela Categoria de Performance Cerebral antes da parada, na alta, 6 e 12 meses após alta. Foram investigados os seguintes fatores: comorbidades, presença de consciência na admissão, parada cardiorrespiratória prévia, parada cardiorrespiratória testemunhada, local, causa e ritmo inicial da parada, número de paradas, intervalo entre colapso e início da ressuscitação cardiopulmonar, e entre colapso e término da ressuscitação, e duração da ressuscitação. Resultados: Dos pacientes atendidos, 4,5% (n=13) sobreviveram após 6 e 12 meses de seguimento. Na alta, 50% dos pacientes permaneceram com Categoria de Performance Cerebral prévia à parada, e 50% tiveram piora da mesma. Após 6 meses, 53,8% permaneceram com mesma Categoria de Performance Cerebral, e 46,2% tiveram melhora em relação à alta. Após 12 meses, a totalidade dos pacientes permaneceu com mesma Categoria de Performance Cerebral em relação aos 6 meses anteriores. Não houve associação estatisticamente significativa entre evolução neurológica durante o seguimento e variáveis de interesse. Conclusão: Observou-se piora neurológica na alta, mas houve melhora ou estabilização no decorrer de 1 ano. Não foi encontrada associação entre Categoria de Performance Cerebral e variáveis de interesse. .


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Encefalopatias/etiologia , Parada Cardíaca/complicações , Sobreviventes , Encefalopatias/fisiopatologia , Estudos de Coortes , Reanimação Cardiopulmonar/estatística & dados numéricos , Estado de Consciência/classificação , Serviço Hospitalar de Emergência , Seguimentos , Escala de Coma de Glasgow/estatística & dados numéricos , Hospitais de Ensino , Parada Cardíaca/mortalidade , Parada Cardíaca/terapia , Exame Neurológico , Alta do Paciente , Prognóstico , Estudos Prospectivos , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento
4.
Einstein (Säo Paulo) ; 12(3): 267-273, Jul-Sep/2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-723915

RESUMO

Objective To assess the level of knowledge, perceptions and usage profile for generic drugs among laypersons. Methods A cross-sectional study was conducted with 278 volunteers (180 women and 98 men, aged 37.1±15.8 years). A questionnaire was drawn up with questions on their use, perceptions and knowledge of generic drugs. Results Most respondents (99.6%) knew that generic drugs exist, but only 48.6% were able to define them correctly, while 78.8% of the respondents had some information about generics. This information was obtained mainly through television (49.3%). In terms of generic drug characteristics, 79.1% stated that they were confident about their efficacy, 74.8% believed that generic drugs have the same effect as branded medications, 88.8% said that generics were priced lower than branded medications, and 80.2% stated that they bought generic drugs because of price. With regard to drugs prescribed by medical practitioners, 17.6% of the participants said that their doctors never prescribed generics and only 7.5% confirmed that their doctors always prescribed generics. Conclusion For the lay public, the sample in this study has sufficient knowledge of generic drugs in terms of definition, efficacy and cost. Consequently, the volunteers interviewed are very likely to use generics. Furthermore, the results of this study indicate that programs should be implemented in order to boost generic drug prescriptions by medical practitioners. .


Objetivo Avaliar nível de conhecimento, percepções e perfil de utilização dos medicamentos genéricos entre leigos. Métodos Realizou-se um estudo transversal com 278 voluntários (180 mulheres e 98 homens, com idade de 37,1±15,8 anos). Criou-se um questionário com perguntas em relação à utilização, à percepção e ao conhecimento sobre genéricos. Resultados A maioria dos entrevistados (99,6%) conhecia a existência dos genéricos, e apenas 48,6% souberam definir corretamente o que os mesmos são. Do total de entrevistados, 78,8% tiveram algum tipo de informação com relação aos genéricos. Essas informações foram obtidas, principalmente, por meio da televisão (49,3%). Com relação às características dos medicamentos genéricos, 79,1% afirmaram ter confiança em sua eficácia, 74,8% acreditavam que o medicamento genérico possuía um efeito igual ao do medicamento de marca, 88,8% informaram que o genérico possuía um preço menor que o medicamento de marca, e 80,2% afirmaram comprar o medicamento genérico por conta do preço. Quanto à prescrição de medicamentos por parte dos profissionais médicos, 17,6% dos participantes afirmaram que seu médico nunca prescreveu medicamentos genéricos e apenas 7,5% disseram que seus médicos sempre prescreviam genéricos. Conclusão Para um público leigo, a amostra estudada apresentou suficiente conhecimento com relação aos genéricos, no que concerne à definição, eficácia e custo. Dessa forma, os voluntários entrevistados apresentaram elevada propensão à utilização de genéricos. Adicionalmente, os resultados deste estudo demonstraram que se faz necessário implantar programas para ...


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Medicamentos Genéricos/uso terapêutico , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Brasil , Estudos Transversais , Prescrições de Medicamentos/estatística & dados numéricos , Percepção , Fatores Socioeconômicos , Inquéritos e Questionários
5.
Arq. neuropsiquiatr ; 68(3): 367-371, June 2010. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-550267

RESUMO

People with epilepsy suffer from a considerable lack of physical activity. In addition, an important problem of epilepsy management is the lack of qualified professionals. In this study we present data from a survey which aimed to assess physical educators' general knowledge about epilepsy. One hundred and thirty four physical educators of both sexes answered a questionnaire. Sixty percent of the professionals believe that a seizure is an abnormal electrical discharge of the brain, 13 percent that epilepsy is a cerebral chronic disease that can not be cured or controlled, 84 percent that people having convulsions will not necessarily present epilepsy and 5 percent that people with epilepsy have difficulties of learning. Questions concerned previous professional experience with epilepsy showed that 61 percent have seen a seizure and 53 percent have access to some information about epilepsy. Thus, 28 percent of professionals have a friend or relative with epilepsy, 14 percent have a student with epilepsy, and 29 percent helped someone during seizures. Our findings reveal a lack of physical educators' appropriate knowledge about epilepsy. Improvement of this might contribute to the improvement of epilepsy care/management.


Pessoas com epilepsia apresentam baixa participação em atividades físicas. Um importante problema nos cuidados da epilepsia é a falta de profissionais qualificados. Neste estudo apresentamos dados de uma pesquisa para avaliar o conhecimento de professores de educação física sobre a epilepsia. Um questionário foi respondido por 134 educadores físicos de ambos os sexos. Sessenta por cento dos profissionais acreditam que a crise epilética é uma descarga elétrica anormal do cérebro, 13 por cento que a epilepsia é uma doença crônica cerebral que não pode ser curada ou controlada, 84 por cento que pessoas que têm convulsões não necessariamente apresentam epilepsia e 5 por cento que pessoas com epilepsia têm dificuldade de aprendizado. Em relação à experiência prévia do profissional, 61 por cento presenciaram uma crise epilética e 53 por cento tiveram acesso a alguma informação sobre epilepsia. Além disso, 28 por cento dos profissionais possuíam amigo ou parente com epilepsia, 14 por cento tinham um aluno com epilepsia e 29 por cento já tinham socorrido alguém durante uma crise. Nossos achados revelam uma falta de conhecimento apropriado dos profissionais da área de educação física sobre a epilepsia. A melhora desse conhecimento pode contribuir para um adequado tratamento e cuidado da pessoa com epilepsia.


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Epilepsia , Docentes/estatística & dados numéricos , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Educação Física e Treinamento , Inquéritos e Questionários
6.
Arq. neuropsiquiatr ; 67(4): 1007-1012, Dec. 2009. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-536007

RESUMO

People with epilepsy have been discouraged from participating in physical activity due to the fear that it will exacerbate seizures. Although the beneficial effect of aerobic exercise in people with epilepsy, little objective evidence regarding the intensity of exercise has been reported. We investigated the effect of incremental physical exercise to exhaustion in people with epilepsy. Seventeen persons with temporal lobe epilepsy and twenty one control healthy subjects participated in this study. Both groups were submitted to echocolordoppler and electrocardiogram at rest and during physical effort. None of patients reported seizures during physical effort or in the recovery period of ergometric test. Both groups presented physiological heart rate and blood pressure responses during the different stages of the ergometric test. Only few patients presented electrocardiography or echocardiography alterations at rest or during effort. In conclusion, this work suggests that physical effort to exhaustion is not a seizure-induced component.


Pessoas com epilepsia têm sido desencorajadas a participar de atividades físicas por medo que o exercício físico possa exacerbar as crises epilépticas. Apesar dos efeitos benéficos do exercício físico aeróbico em pessoas com epilepsia, informações em relação à intensidade do exercício têm sido pouco estudadas. Neste estudo, investigamos o efeito do exercício físico incremental até a exaustão (teste ergométrico) em pessoas com epilepsia. Dezessete pessoas com epilepsia do lobo temporal e vinte e um indivíduos saudáveis (controles) participaram do estudo. Os dois grupos foram submetidos a ecocardiograma e eletrocardiograma em repouso e durante o esforço físico. Nenhum indivíduo com epilepsia apresentou crises durante o esforço físico ou no período de recuperação do teste ergométrico. Ambos os grupos apresentaram respostas fisiológicas da frequência cardíaca e pressão arterial durante os diferentes estágios do teste de esforço. Somente algumas pessoas com epilepsia apresentaram alterações ecocardiográficas e eletrocardiográficas em repouso ou durante o esforço. Em conclusão, este estudo sugere que o esforço físico exaustivo parece não ser um componente indutor de crises epilépticas.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Pressão Sanguínea/fisiologia , Epilepsia do Lobo Temporal/fisiopatologia , Teste de Esforço/métodos , Frequência Cardíaca/fisiologia , Descanso/fisiologia , Anticonvulsivantes/uso terapêutico , Ecocardiografia , Eletrocardiografia , Epilepsia do Lobo Temporal/tratamento farmacológico , Adulto Jovem
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA